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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Flores de Plástico

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Flores de plástico, jardim de mentira.
Algo alí não é real, e sim uma promessa do que deveria ser.
Flores sem cheiro, folhas sem vida...
Mentiras, mentiras e mentiras...
Tudo em perfeita aparência.
Somente aparências de uma falsa felicidade.
Somente tristeza,
 frieza e surrealidade.
Agora chega! Eu quero verdades!
Quero flores verdadeiras com seus cheiros e cores vivas.
Quero jardins repletos de vida, que dependam dos meus cuidados.
Quero abelhas a buscar o pólen de minhas rosas.
Quero viver os amores em meu real jardim.




2 comentários:

  1. Parabéns pelo blog, tá lindo demais!! Adoro teus poemas, esse em especial me identifico bastante, os jardins de mentira presentes em nossas vidas, repleto das flores de plástico que a gente rega a vida inteira, sem perceber que elas não morrem, quem morre somos nós... Bjs e boa sorte

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  2. As flores de plásticos não morrem...
    Parabéns belo texto poético.
    Abraços Fraternos.

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