Flores de plástico, jardim de mentira.
Algo alí não é real, e sim uma promessa do que deveria ser.
Flores sem cheiro, folhas sem vida...
Mentiras, mentiras e mentiras...
Tudo em perfeita aparência.
Somente aparências de uma falsa felicidade.
Somente tristeza, frieza e surrealidade.
Agora chega! Eu quero verdades!
Quero flores verdadeiras com seus cheiros e cores vivas.
Quero jardins repletos de vida, que dependam dos meus cuidados.
Quero abelhas a buscar o pólen de minhas rosas.
Quero viver os amores em meu real jardim.
Algo alí não é real, e sim uma promessa do que deveria ser.
Flores sem cheiro, folhas sem vida...
Mentiras, mentiras e mentiras...
Tudo em perfeita aparência.
Somente aparências de uma falsa felicidade.
Somente tristeza, frieza e surrealidade.
Agora chega! Eu quero verdades!
Quero flores verdadeiras com seus cheiros e cores vivas.
Quero jardins repletos de vida, que dependam dos meus cuidados.
Quero abelhas a buscar o pólen de minhas rosas.
Quero viver os amores em meu real jardim.
Parabéns pelo blog, tá lindo demais!! Adoro teus poemas, esse em especial me identifico bastante, os jardins de mentira presentes em nossas vidas, repleto das flores de plástico que a gente rega a vida inteira, sem perceber que elas não morrem, quem morre somos nós... Bjs e boa sorte
ResponderExcluirAs flores de plásticos não morrem...
ResponderExcluirParabéns belo texto poético.
Abraços Fraternos.